Há dez anos, o Grupo Espírito Santo (GES) faliu, e até hoje não se concluíram os processos de liquidação e recuperação de bens. Este é um sinal claro da incompetência das instituições nacionais e europeias. A burocracia e a complexidade internacional dificultaram a restituição dos investimentos aos lesados. Em contraste, nos EUA, o caso Madoff mostrou eficiência na recuperação de ativos.
Conheça a análise de Pedro Lino, CEO da Optimize, no recente artigo no Jornal Económico.